quarta-feira, 28 de setembro de 2011

4º DIA DE TREINAMENTO - 24 DE SETEMBRO

A aula começou às 8h, com a montagem do hodômetro, protótipo utilizado para medir distância.
Em seguida utilizamos o netbook para realizar a programação do hodômetro. Observamos as medidas escritas na roda: 56 mm x 26 mm, relativas ao diâmetro e a largura. Transformamos essas medidas em centímetros. Depois multiplicamos a medida do diâmetro em centímetros por 3,14 para saber o comprimento da circunferência que era de 17,4 para uma volta. Como gostaríamos de saber o comprimento necessário para cinco voltas, multiplicamos 17,4 por 5. Para descobrir quantos centímetros tem um grau aplicamos a seguinte regra de três:
360                       87

1                                      X
X = 0,24

Assim descobrimos quantos centímetros correspondem a um grau. Entramos no Bloco Matemático Multiplicação onde acionamos as variáveis ”A” (valor lido pelo sensor) e “B” (valor do grau em centímetros) para registrar o valor absoluto transformado em texto, gerando “C” (medida da distância a ser percorrida em centímetros). Para finalizar a programação, acionamos o LOOP para repetir o processo das voltas de acordo com o percurso desejado.
Fizemos uma pausa de 15 min. para o lanche, às 10h.
Às 10h e 15min, retornamos para a sala e iniciamos a montagem do detector de altura.
Após a montagem do detector de altura, começamos a programá-lo utilizando como referência a medida da porta da sala na qual estávamos, 2m e 05 centímetros. Entramos no Bloco Matemático para realizarmos os ajustes necessários através de cálculos de subtração e descobrirmos a altura de cada pessoa, com o objetivo de observarmos as variações das alturas. Nesse caso, utilizamos as variáveis “A” (altura da porta) e “B” (altura entre a pessoa e o sensor). Logo A – B = C (altura da pessoa).
Em seguida entraríamos no Bloco Condição para encontrarmos um valor referencial para o acionamento da sirene do sensor. Mas infelizmente, os netbooks falharam, o software do programa travou e não conseguimos concluir a programação do detector de altura.
Que pena! Às 12h a aula terminou. E não conseguimos ver o funcionamento do detector de altura.




































quinta-feira, 22 de setembro de 2011

3º DIA DE TREINAMENTO - 17 DE SETEMBRO

                A aula começou às 8h e foi dividida em três momentos: leitura da revista número dois; montagem e programação do sensor de luz; montagem e programação do fotoguiado.
No primeiro momento realizamos a leitura coletiva da revista “Líder Robotic Adventure – 2 Onde estão?”. Em seguida, refletimos um pouco sobre como saber lidar com os imprevistos que podem acontecer nas diversas ocasiões cotidianas.
                No segundo momento montamos e programamos o sensor de luz. Nesta atividade descobrimos que a programação das lâmpadas do sensor de luz acontece em uma escala de 30 em 30. Sendo de 0 a 30 a lâmpada vermelha, de 30 a 60 a lâmpada amarela e de 60 a 90 a lâmpada verde. A observação da luz do ambiente é muito importante durante a programação do sensor de luz. Devido ao fato de que estávamos em um ambiente pouco iluminado foi preciso alterarmos a escala de trinta. Neste caso, a lâmpada amarela poderia ser acionada  numa escala de 30 a 80, logo a lâmpada verde poderia ser acionada numa escala de 80 a 100.
                Depois analisamos a intensidade da luz do ambiente posicionando o detector no local desejado, observando qual das lâmpadas acenderia; e qual número apareceria no visor, registrando a incidência da luz naquele ambiente.
                Após a análise da intensidade da luz programamos o LOOP, sequência utilizada para os comandos: acender, esperar, apagar.
                Às 10h tivemos uma pausa de 15 minutos para o lanche.
                Retornando a sala, iniciamos o terceiro momento da aula com a montagem do fotoguiado, que funciona como um motor e pode ser programado de diferentes maneiras: utilizando a intensidade da luz, ou o ultrassom, ou o sensor de luz.
Tendo como guia a intensidade da luz, se tivesse luz ele andava; do contrário ele parava ou dava ré.
Ao adicionarmos o ultrassom era a distância que o direcionava.
                Podíamos utilizar, ainda, o sensor de luz como referência onde “A” poderia ser a intensidade da luz e “B” um valor numérico de 0 a 100. Dentro do bloco matemático essas variáveis eram usadas para realizar a comparação que nos mostrava o valor para acionarmos a força do motor. Descobrimos que quanto maior a quantidade de luz menor a velocidade. Através deste processo, o fotoguiado recebe as informações de “A”(intensidade da luz) e “B” (valor numérico de 0 a 100) gerando “C” (força). As informações de “A” e “B” devem ser ajustadas sempre que necessário, de acordo com o objetivo do programador.
                Após testarmos as variáveis “A” e “B” fazendo diversos ajustes e analisando “C”,  o resultado de cada um deles; encerramos a aula com a visita da ilustre Rosa, que nos deu as boas vindas à participação neste projeto e informou-nos sobre como ele acontece nas suas diversas etapas nacional e internacional.
                Em nosso Colégio, somos os pioneiros a participar deste projeto e sentimo-nos muito importantes, privilegiados e agradecidos pela oportunidade!