A aula começou às 8h e foi dividida em três momentos: leitura da revista número dois; montagem e programação do sensor de luz; montagem e programação do fotoguiado.
No primeiro momento realizamos a leitura coletiva da revista “Líder Robotic Adventure – 2 Onde estão?”. Em seguida, refletimos um pouco sobre como saber lidar com os imprevistos que podem acontecer nas diversas ocasiões cotidianas.
No segundo momento montamos e programamos o sensor de luz. Nesta atividade descobrimos que a programação das lâmpadas do sensor de luz acontece em uma escala de 30 em 30. Sendo de 0 a 30 a lâmpada vermelha, de 30 a 60 a lâmpada amarela e de 60 a 90 a lâmpada verde. A observação da luz do ambiente é muito importante durante a programação do sensor de luz. Devido ao fato de que estávamos em um ambiente pouco iluminado foi preciso alterarmos a escala de trinta. Neste caso, a lâmpada amarela poderia ser acionada numa escala de 30 a 80, logo a lâmpada verde poderia ser acionada numa escala de 80 a 100.
Depois analisamos a intensidade da luz do ambiente posicionando o detector no local desejado, observando qual das lâmpadas acenderia; e qual número apareceria no visor, registrando a incidência da luz naquele ambiente.
Após a análise da intensidade da luz programamos o LOOP, sequência utilizada para os comandos: acender, esperar, apagar.
Às 10h tivemos uma pausa de 15 minutos para o lanche.
Retornando a sala, iniciamos o terceiro momento da aula com a montagem do fotoguiado, que funciona como um motor e pode ser programado de diferentes maneiras: utilizando a intensidade da luz, ou o ultrassom, ou o sensor de luz.
Tendo como guia a intensidade da luz, se tivesse luz ele andava; do contrário ele parava ou dava ré.
Ao adicionarmos o ultrassom era a distância que o direcionava.
Podíamos utilizar, ainda, o sensor de luz como referência onde “A” poderia ser a intensidade da luz e “B” um valor numérico de 0 a 100. Dentro do bloco matemático essas variáveis eram usadas para realizar a comparação que nos mostrava o valor para acionarmos a força do motor. Descobrimos que quanto maior a quantidade de luz menor a velocidade. Através deste processo, o fotoguiado recebe as informações de “A”(intensidade da luz) e “B” (valor numérico de 0 a 100) gerando “C” (força). As informações de “A” e “B” devem ser ajustadas sempre que necessário, de acordo com o objetivo do programador.
Após testarmos as variáveis “A” e “B” fazendo diversos ajustes e analisando “C”, o resultado de cada um deles; encerramos a aula com a visita da ilustre Rosa, que nos deu as boas vindas à participação neste projeto e informou-nos sobre como ele acontece nas suas diversas etapas nacional e internacional.
Deve ser bem legal mmontar seu próprio ROBO!
ResponderExcluir